Thursday Night's Main Event
Wrestling – Os Incidentes (Parte 2/2)
Mass Transit Incident
A ECW tinha organizado um House-Show em Revere, no Massachusetts, quando um rapaz de 17 anos chamado Erich Kulas, um morador local com aspirações a wrestler profissional, se ofereceu junto de Paul Heyman para substituir Axl Rotten, que não pode comparecer no evento. Kulas tinha o nickname de Mass Transit e insistiu junto de Heyman que treinava regularmente com o lendário Killer Kowalski, quando na verdade não tinha qualquer espécie de treino físico. Tendo na verdade 17 anos, Kulas disse que tinha 19 anos, falsificou a sua documentação e mesmo o seu pai veio até à arena confirmar o que o seu filho estaria a dizer. Kulas substituiu então Axl e formou equipa com D-Von Dudley para enfrentarem New Jack e Mustapha Saed.
Antes do combate. Kulas foi informado que teria que sangrar durante o combate, ou seja, aplicar o chamado bladding, cortar-se a ele mesmo para tornar o combate mais intenso e mais apelativo. Dado que o jovem nunca tinha feito tal coisa, pediu a New Jack para o cortar, pedido a que New Jack acedeu sendo que os dois nunca especificaram o quão fundo seria o golpe.

Seguido isto, a equipa médica presente no edifício, correu em socorro de Kulas. New Jack, não estando ainda ocorrente da situação, pegou no microfone e dirigiu umas quantas palavras na direcção da WWE e da WCW, dizendo que o rapaz poderia sangrar até à morte que ele não se importava.
Em entrevistas pós-combate, New Jack foi posto ocorrente da situação, mas mesmo assim disse não ter remorsos do que tinha feito.
Esta era uma altura em que a ECW tinha quase conseguido adquirir os direitos televisivos para começar a transmitir PPV’s, mas só depois deste assunto ser esquecido é que Paul Heymam conseguiu transmitir o primeiro PPV exclusivo da ECW.
Alundra BlayzeEsta senhora teve um dos momentos que mais degradaram a imagem da WWF. Quando foi contratada pela WCW, Alundra era campeã feminina, o que fez com que levasse o título consigo para a sua nova casa. No primeiro programa em que participou, Alundra decidiu deixar a gimmick de Blayze e atirou o título da WWF no lixo.
O Montreal Screwjob
Este é talvez o momento mais polémico na história do Pro-Wrestling. O combate que originou o designado Montreal Screwjob era pelo título da WWF e opunha o campeão Bret Hart e Shawn Michaels.
Primeiro que tudo, é de referir que Vince McMahon fez uma oferta a Bret que ele não podia recusar, oferecendo um contrato de 20 anos com um salário astronómico, a garantia de ser o "top face" da companhia até ao final da carreira de lutador e um cargo na companhia depois do final da carreira activa de lutador. Bret Hart assinou pela WWF.
Mas pouco depois, Vince McMahon começou a tentar "flexibilizar" um pouco os termos do contrato, pedindo a Hart para fazer um "heel turn" (o que ele aceitou, com algumas condições), e para reduzir o seu salário (o que Hart recusou). Vendo o negócio em que se tinha metido, Vince começou a fazer um plano, e iniciou uma campanha para promover Shawn Michaels (que nunca se deu muito bem com Bret Hart) como um "top heel". Pouco depois, Vince disse a Hart que a WWF não tinha condições para prosseguir com o contrato que tinham oferecido, e que Hart devia ir para a WCW. Vince deu a Hart permissão para negociar com Eric Bischoff, e lembrou-lhe da cláusula contratual que permitia a Hart denunciar o contrato até 1 de Novembro de 1997, e assim demitir-se com pré-aviso de 30 dias, durante os quais ele teria controlo criativo sobre os seus combates, de forma a permitir uma "saída graciosa". Entretanto, Shawn Michaels fez saber a Bret Hart que não faria "Job" para ele, mostrando a sua vertente mercenária, empolada pelo "push" que lhe estava a ser dado por Vince McMahon.
Vince pediu a Hart várias vezes para perder o título para Michaels, especialmente no Survivor Series desse ano em Montreal, mas Hart recusou, porque não achava decente fazer "Job" para alguém que já tinha dito que não faria "Job" para ele. Os problemas pessoais entre Hart e Michaels estavam cada vez mais intensos.
Em 31 de Outubro de 1997, Eric Bischoff ofereceu uma proposta sensacional a Bret Hart, e este ficou confuso. Vince McMahon acabou por incentivar Hart a aceitar a proposta da WCW, e este acabou por assinar o contrato com a companhia de Bischoff. Apesar de ter o peso tirado dos ombros, Vince McMahon continuava a tentar convencer Hart a perder o título para Michaels no Survivor Series em Montreal. Hart até aceitava perder para Michaels, mas não no Canadá. Finalmente, Vince concordou em fazer Hart perder o título só quando voltassem aos Estados Unidos. Mas depois ocorreu a Vince que dessa forma, Eric Bischoff faria o anúncio da contratação de Hart quando ele ainda era campeão, o que daria a sensação que a WCW estava a "roubar" o campeão da WWF. Então aumentou a pressão sobre Hart para perder o título o quanto antes, mesmo antes do Survivor Series. Hart recusou terminantemente, porque isso significaria um antiácido no combate contra Shawn Michaels no Survivor Series.
Com tanta pressão, Bret Hart já previa que algo "estranho" pudesse acontecer no Survivor Series, daí que conseguiu que o combate contra Shawn Michaels fosse arbitrado pelo seu amigo pessoal, Earl Hebner. Com tanta confusão, no dia do PPV ainda nem sequer estava determinado o final do combate! Hart propôs a Vince entregar o cinto de campeão e anunciar a sua saída na Raw seguinte, em Ottawa. Vince disse que aceitava, e assim Michaels e Hart começaram a combinar o combate dessa noite. O combinado entre ambos apontava para uma dupla desqualificação, de forma a não prejudicar nenhum dos lutadores. Pat Patterson sugeriu uma série de "spots", incluindo o árbitro abatido e Shawn Michaels a colocar Bret Hart no seu próprio "Sharpshooter", para depois o inverter, e as intervenções dos restantes membros dos Hart Foundation (Jim Neidhart, Owen Hart e Davey Boy Smith). Depois mais uma série de quase-derrotas, e finalmente a desqualificação.
Antes do combate, Bret Hart foi abordado por Van Vader e Davey Boy Smith, que desconfiavam que algo poderia acontecer. Eles aconselharam Bret a não se colocar em situações complicadas, e a saltar dos "pins" à contagem de 1, e não a 2. Mas Hart estava mais preocupado com golpes baixos de Michaels do que propriamente em relação à arbitragem, já que tinha sido ele próprio a escolher um árbitro de confiança.

Durante o combate, tudo parecia estar a correr como previsto, mas algumas coisas estranhas prenunciavam o pior: a presença de Vince McMahon, extremamente frenético, e Bruce Pritchard a pedir a colocação de uma barreira de segurança em volta do ringue. Earl Hebner foi neutralizado, e Shawn Michaels meteu Bret Hart no "Sharpshooter", como previsto. E depois, história: dos bastidores, uma ordem para Hebner se levantar. Hebner levantou-se, virou-se para o responsável do sino, e gritou-lhe para o tocar. Vince McMahon estava por perto, e deu uma cotovelada no homem do sino, gritando-lhe para o tocar. O sino tocou ao mesmo tempo que Hart começava a inverter o "Sharpshooter" e Michaels caiu no chão. Contudo, imediatamente, a música de Michaels começou a tocar e este foi anunciado como vencedor e novo campeão! Hebner fugiu imediatamente do ringue para um carro que já o esperava no exterior do edifício! Bret Hart ficou atónito no ringue a olhar para Vince McMahon, e cuspiu-lhe na cara. Vince gritou a Michaels para agarrar o cinto e sair dali para fora. O PPV saiu do ar nessa altura.
Vince saiu da arena e trancou-se no seu escritório com Patterson e alguns outros responsáveis, enquanto Bret Hart descarregava a sua frustração destruindo todo o equipamento que tinha sido deixado perto do ringue, incluindo as mesas e monitores dos comentadores. Finalmente, Owen Hart, Jim Neidhart e Davey Boy Smith apareceram e arrefeceram o ânimo ao "Hitman". Bret sinalizou aos fãs que os adorava, e com o dedo indicador, traçou no ar as letras "WCW". E depois saiu pela última vez de um evento da WWF.
Bret encontrou Michaels nos bastidores, mas não tinha forma de provar que este estava envolvido na traição, já que Michaels tinha feito tudo como estava combinado. O Undertaker tomou o partido de Hart, e quase arrombou a porta do escritório de Vince, exigindo que este pedisse desculpas a Hart. Vince dirigiu-se aos vestiários, e de facto pediu desculpa, mas explicou que não podia deixar Eric Bischoff estragar-lhe o negócio dando a sensação que lhe estava a "roubar" o campeão. Vince disse também que era a primeira vez em 14 anos que mentia a Bret, mas Bret, ali mesmo e em frente a toda a gente, enunciou 15 mentiras que Vince lhe tinha dito só no último ano! Bret disse a Vince para sair, mas este ficou no seu lugar. Depois, começou uma briga total, com Bret Hart a aplicar um murro a Vince que o deixou praticamente KO. Vince foi arrastado pela porta fora.
Mass Transit Incident
A ECW tinha organizado um House-Show em Revere, no Massachusetts, quando um rapaz de 17 anos chamado Erich Kulas, um morador local com aspirações a wrestler profissional, se ofereceu junto de Paul Heyman para substituir Axl Rotten, que não pode comparecer no evento. Kulas tinha o nickname de Mass Transit e insistiu junto de Heyman que treinava regularmente com o lendário Killer Kowalski, quando na verdade não tinha qualquer espécie de treino físico. Tendo na verdade 17 anos, Kulas disse que tinha 19 anos, falsificou a sua documentação e mesmo o seu pai veio até à arena confirmar o que o seu filho estaria a dizer. Kulas substituiu então Axl e formou equipa com D-Von Dudley para enfrentarem New Jack e Mustapha Saed.
Antes do combate. Kulas foi informado que teria que sangrar durante o combate, ou seja, aplicar o chamado bladding, cortar-se a ele mesmo para tornar o combate mais intenso e mais apelativo. Dado que o jovem nunca tinha feito tal coisa, pediu a New Jack para o cortar, pedido a que New Jack acedeu sendo que os dois nunca especificaram o quão fundo seria o golpe.
No início do combate, Kulas foi rapidamente separado do seu parceiro, D-Von Dudley, que passou a maior parte do combate afastado do ringue, enquanto os Gangstas “tratavam” de Kulas. Entretanto, o pai do jovem wrestler estava perto do ringue constantemente a gritar para terem cuidado porque ele era só um miúdo.
Num determinado momento do combate, e depois de levar variadíssimas cadeiradas, tinha chegado o momento de Kulas começar a sangrar. Tal como planeado, New Jack fez um golpe na testa de Kulas mas este contorceu-se fazendo com que New Jack o cortasse mais do que queria, chegando a cortar duas artérias. Os espectadores mais próximos, dizem que mal Kulas foi cortado, começou a gritar, mas dizem também que New Jack lhe perguntou se ele estava bem sendo que o jovem respondeu afirmativamente. Depois de Kulas começar a sangrar, ainda teve que sofrer mais alguns golpes com armas, desde cadeiras até mesas, e no final sofreu o pin de New Jack. O combate acabou com o seu pai a gritar para tocarem a campainha e confessando que ele tinha apenas 17 anos.
Num determinado momento do combate, e depois de levar variadíssimas cadeiradas, tinha chegado o momento de Kulas começar a sangrar. Tal como planeado, New Jack fez um golpe na testa de Kulas mas este contorceu-se fazendo com que New Jack o cortasse mais do que queria, chegando a cortar duas artérias. Os espectadores mais próximos, dizem que mal Kulas foi cortado, começou a gritar, mas dizem também que New Jack lhe perguntou se ele estava bem sendo que o jovem respondeu afirmativamente. Depois de Kulas começar a sangrar, ainda teve que sofrer mais alguns golpes com armas, desde cadeiras até mesas, e no final sofreu o pin de New Jack. O combate acabou com o seu pai a gritar para tocarem a campainha e confessando que ele tinha apenas 17 anos.

Seguido isto, a equipa médica presente no edifício, correu em socorro de Kulas. New Jack, não estando ainda ocorrente da situação, pegou no microfone e dirigiu umas quantas palavras na direcção da WWE e da WCW, dizendo que o rapaz poderia sangrar até à morte que ele não se importava.
Em entrevistas pós-combate, New Jack foi posto ocorrente da situação, mas mesmo assim disse não ter remorsos do que tinha feito.
Esta era uma altura em que a ECW tinha quase conseguido adquirir os direitos televisivos para começar a transmitir PPV’s, mas só depois deste assunto ser esquecido é que Paul Heymam conseguiu transmitir o primeiro PPV exclusivo da ECW.
Alundra Blayze
O Montreal Screwjob
Este é talvez o momento mais polémico na história do Pro-Wrestling. O combate que originou o designado Montreal Screwjob era pelo título da WWF e opunha o campeão Bret Hart e Shawn Michaels.
Primeiro que tudo, é de referir que Vince McMahon fez uma oferta a Bret que ele não podia recusar, oferecendo um contrato de 20 anos com um salário astronómico, a garantia de ser o "top face" da companhia até ao final da carreira de lutador e um cargo na companhia depois do final da carreira activa de lutador. Bret Hart assinou pela WWF.
Mas pouco depois, Vince McMahon começou a tentar "flexibilizar" um pouco os termos do contrato, pedindo a Hart para fazer um "heel turn" (o que ele aceitou, com algumas condições), e para reduzir o seu salário (o que Hart recusou). Vendo o negócio em que se tinha metido, Vince começou a fazer um plano, e iniciou uma campanha para promover Shawn Michaels (que nunca se deu muito bem com Bret Hart) como um "top heel". Pouco depois, Vince disse a Hart que a WWF não tinha condições para prosseguir com o contrato que tinham oferecido, e que Hart devia ir para a WCW. Vince deu a Hart permissão para negociar com Eric Bischoff, e lembrou-lhe da cláusula contratual que permitia a Hart denunciar o contrato até 1 de Novembro de 1997, e assim demitir-se com pré-aviso de 30 dias, durante os quais ele teria controlo criativo sobre os seus combates, de forma a permitir uma "saída graciosa". Entretanto, Shawn Michaels fez saber a Bret Hart que não faria "Job" para ele, mostrando a sua vertente mercenária, empolada pelo "push" que lhe estava a ser dado por Vince McMahon.
Vince pediu a Hart várias vezes para perder o título para Michaels, especialmente no Survivor Series desse ano em Montreal, mas Hart recusou, porque não achava decente fazer "Job" para alguém que já tinha dito que não faria "Job" para ele. Os problemas pessoais entre Hart e Michaels estavam cada vez mais intensos.
Em 31 de Outubro de 1997, Eric Bischoff ofereceu uma proposta sensacional a Bret Hart, e este ficou confuso. Vince McMahon acabou por incentivar Hart a aceitar a proposta da WCW, e este acabou por assinar o contrato com a companhia de Bischoff. Apesar de ter o peso tirado dos ombros, Vince McMahon continuava a tentar convencer Hart a perder o título para Michaels no Survivor Series em Montreal. Hart até aceitava perder para Michaels, mas não no Canadá. Finalmente, Vince concordou em fazer Hart perder o título só quando voltassem aos Estados Unidos. Mas depois ocorreu a Vince que dessa forma, Eric Bischoff faria o anúncio da contratação de Hart quando ele ainda era campeão, o que daria a sensação que a WCW estava a "roubar" o campeão da WWF. Então aumentou a pressão sobre Hart para perder o título o quanto antes, mesmo antes do Survivor Series. Hart recusou terminantemente, porque isso significaria um antiácido no combate contra Shawn Michaels no Survivor Series.
Com tanta pressão, Bret Hart já previa que algo "estranho" pudesse acontecer no Survivor Series, daí que conseguiu que o combate contra Shawn Michaels fosse arbitrado pelo seu amigo pessoal, Earl Hebner. Com tanta confusão, no dia do PPV ainda nem sequer estava determinado o final do combate! Hart propôs a Vince entregar o cinto de campeão e anunciar a sua saída na Raw seguinte, em Ottawa. Vince disse que aceitava, e assim Michaels e Hart começaram a combinar o combate dessa noite. O combinado entre ambos apontava para uma dupla desqualificação, de forma a não prejudicar nenhum dos lutadores. Pat Patterson sugeriu uma série de "spots", incluindo o árbitro abatido e Shawn Michaels a colocar Bret Hart no seu próprio "Sharpshooter", para depois o inverter, e as intervenções dos restantes membros dos Hart Foundation (Jim Neidhart, Owen Hart e Davey Boy Smith). Depois mais uma série de quase-derrotas, e finalmente a desqualificação.
Antes do combate, Bret Hart foi abordado por Van Vader e Davey Boy Smith, que desconfiavam que algo poderia acontecer. Eles aconselharam Bret a não se colocar em situações complicadas, e a saltar dos "pins" à contagem de 1, e não a 2. Mas Hart estava mais preocupado com golpes baixos de Michaels do que propriamente em relação à arbitragem, já que tinha sido ele próprio a escolher um árbitro de confiança.

Durante o combate, tudo parecia estar a correr como previsto, mas algumas coisas estranhas prenunciavam o pior: a presença de Vince McMahon, extremamente frenético, e Bruce Pritchard a pedir a colocação de uma barreira de segurança em volta do ringue. Earl Hebner foi neutralizado, e Shawn Michaels meteu Bret Hart no "Sharpshooter", como previsto. E depois, história: dos bastidores, uma ordem para Hebner se levantar. Hebner levantou-se, virou-se para o responsável do sino, e gritou-lhe para o tocar. Vince McMahon estava por perto, e deu uma cotovelada no homem do sino, gritando-lhe para o tocar. O sino tocou ao mesmo tempo que Hart começava a inverter o "Sharpshooter" e Michaels caiu no chão. Contudo, imediatamente, a música de Michaels começou a tocar e este foi anunciado como vencedor e novo campeão! Hebner fugiu imediatamente do ringue para um carro que já o esperava no exterior do edifício! Bret Hart ficou atónito no ringue a olhar para Vince McMahon, e cuspiu-lhe na cara. Vince gritou a Michaels para agarrar o cinto e sair dali para fora. O PPV saiu do ar nessa altura.
Vince saiu da arena e trancou-se no seu escritório com Patterson e alguns outros responsáveis, enquanto Bret Hart descarregava a sua frustração destruindo todo o equipamento que tinha sido deixado perto do ringue, incluindo as mesas e monitores dos comentadores. Finalmente, Owen Hart, Jim Neidhart e Davey Boy Smith apareceram e arrefeceram o ânimo ao "Hitman". Bret sinalizou aos fãs que os adorava, e com o dedo indicador, traçou no ar as letras "WCW". E depois saiu pela última vez de um evento da WWF.
Bret encontrou Michaels nos bastidores, mas não tinha forma de provar que este estava envolvido na traição, já que Michaels tinha feito tudo como estava combinado. O Undertaker tomou o partido de Hart, e quase arrombou a porta do escritório de Vince, exigindo que este pedisse desculpas a Hart. Vince dirigiu-se aos vestiários, e de facto pediu desculpa, mas explicou que não podia deixar Eric Bischoff estragar-lhe o negócio dando a sensação que lhe estava a "roubar" o campeão. Vince disse também que era a primeira vez em 14 anos que mentia a Bret, mas Bret, ali mesmo e em frente a toda a gente, enunciou 15 mentiras que Vince lhe tinha dito só no último ano! Bret disse a Vince para sair, mas este ficou no seu lugar. Depois, começou uma briga total, com Bret Hart a aplicar um murro a Vince que o deixou praticamente KO. Vince foi arrastado pela porta fora.
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1 Comentários:
Mais um excelente artigo!
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